Filme mudo francês de 1950. É considerado o primeiro clássico do cinema gay. Narra a história de dois homens presos cada um na sua cela e o envolvimento amoroso que eles conseguem estabelecer mesmo não estando em contacto fisicamente e nem tão pouco se conseguindo observar. Trata acima de tudo a necessidade que existe em comunicar entre seres vivos. É um filme com uma carga erótica muito forte e mesmo sem diálogos consegue transmitir um conjunto de emoções, sentimentos, fragilidades e constrangimentos. O homem não foi feito para estar isolado.
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